“Não mais meu coração irá chorar ou entristecer.
Meus dias e noites se dissolveram na própria Luz de Deus.
Acima da labuta da vida, minha alma
É uma Pássaro de Fogo voando no Infinito.
Ao fim da sua jornada, ele canta:
Conheci o Uno e Seu Jogo secreto.
E fui além do mar do Sonho – Ignorância.
Em ressonância com Ele, eu brinco e canto;
Possuo o Olho dourado do Supremo.
Ele agora se tornou sua própria Meta. Auto-amoroso, ele canta:
Profundamente embriagado com a Imortalidade,
Sou a raiz e os ramos uma vastidão imensa.
Minha forma eu conheci e realizei;
O Supremo e eu somos um – a tudo sobrevivemos.”
– Sri Chinmoy “Reveletion“, My Flute, New York, 1972