Poema de 3 de Junho – Sri Chinmoy, Reflexões

3 de Junho

A vida humana é ao mesmo tempo um fardo e uma benção. Ela impele o homem a suportar sofrimento contínuo. Ela dá ao homem, também, a grande promessa da Deus-realização.

Prosperidade e adversidade são os dois olhos que todos temos. A adversidade guia-nos para o interior a corrigir e aperfeiçoar a nossa marcha de vida. A prosperidade guia-nos ao exterior para imortalizar e iluminar o nosso nascimento humano. Na prosperidade a nossa força interior permanece estática. Na adversidade a nossa força interior torna-se
dinâmica. Ninguém pode negar o facto de que todos os passos de progresso que o mundo deu, vieram tanto dos sorrisos da prosperidade quanto das lágrimas da adversidade. A adversidade, assim como a pobreza, não é um pecado. E um mérito da adversidade, ninguém pode negar: ela ajuda-nos, tornarmo-nos mais fortes interiormente. Quanto mais fortes somos interiormente, tanto mais luminosos somos exteriormente. Aquele que teme estudar na escola da adversidade, nunca poderá esperar ter uma educação perfeita na vida. Quanto mais, frequentemente, a nossa aspiração é forçada a atuar por força da terrível adversidade; tanto mais raramente
ela aparece na prosperidade gloriosa!

Os obstáculos existem para serem superados.
Abandone as dúvidas de si próprio e seja vitorioso.


Reflexão, poema de “3 de Junho”, retirada do livro de Sri Chinmoy: A Jornada-Alma da Minha Vida.

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