O Mestre espiritual

…Ó Espírito! séculos apostaram seu selo

Neste coração de muitas feridas e cérebro carregado,

Desde que o Encarnado veio: em humildade veio,

Velando sua temível Divindade na forma

De um homem, desdenhado pelo mundo, seu nome emudecido,

Salvo pelo murmúrio da sua vila natal,

Como os demagogos de paróquia. Ele guiou

A multidão; ensinou-lhes justiça, verdade, e paz

Através de exemplo; mas acendeu em suas almas

As insaciáveis chamas do zelo, e abençoou a espada

De alma maligna que trouxe para a terra para saciar

Com o sangue da verdade e sabedoria.

Ao fim, sua estrutura mortal foi colocada à morte…

-Shelley

Ergam-se como leões

Ergam-se como leões despertos

Em números insuperáveis;

Sacudam os grilhões à terra como orvalho

Que durante o sono pousou em vocês.

Vocês são muitos, eles são poucos.

-Shelley

“O anseio da mariposa pela estrela, Da noite pela alvorada, A devoção por algo distante Da esfera da nossa tristeza.” – Shelley

“O anseio da mariposa pela estrela,

Da noite pela alvorada,

A devoção por algo distante

Da esfera da nossa tristeza.”

– Shelley

 

Nossos Shelleys da Nova Era cantarão sobre a transformação da esfera da nossa tristeza na esfera do nosso Deleite!

 

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Pérolas de Sabedoria do Ocidente e comentários devotados de Sri Chinmoy, extraídos do livro Pensadores-Filósofos do Ocidente, editora Agbook

“Nossas canções mais doces são as que retratam os pensamentos mais tristes.” – Shelley

“Nossas canções mais doces são as que retratam os pensamentos mais tristes.”

– Shelley

 

Os Shelleys do futuro ouvirão as mais doces canções inspiradas por pensamentos de puro deleite.

 

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Pérolas de Sabedoria do Ocidente e comentários devotados de Sri Chinmoy, extraídos do livro Pensadores-Filósofos do Ocidente, editora Agbook

Shelley

 

Ó vida repleta de romance,

Ó homem repleto de luz-poesia,

Tua vontade-vulcão devorou

A noite-serpente dos teus críticos.

 

Tua “Ode a Skylark”

E “Prometeu Desacorrentado”,

“Adonais”, choroso Adonais,

Em todos os campos-inteligência serão vistos.

 

Velejando, teu barco te perdeu,

Uma triste história, é certo,

Mas a altivez e profundidade da tua pena

Sobreviveram para alimentar o mundo.

 

– Sri Chinmoy

 

Do livro Pensadores-Filósofos do Ocidente editora Agbook